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Uma das emoções da caça com arco é a proximidade dos veados. Qual foi o seu encontro mais próximo em que você não conseguiu dar o tiro? (Para mim, foi um veado a 6 jardas, completamente atrás de arbustos... ainda me assombra!)
Literally 2 yards in front of me. Button buck. Got out of the ground blind to take a leak, looked to my right and he approached. Was pretty cool.
 
Tive um bom que me escapou direto cerca de 5 minutos no início da temporada no ano passado. Fiquei paralisado e deveria ter puxado, mas estraguei tudo. Não foi o primeiro dia, mas acho que a primeira terça-feira, nunca atirei em um cervo tão cedo.
 
Literally 2 yards in front of me. Button buck. Got out of the ground blind to take a leak, looked to my right and he approached. Was pretty cool.
Na primavera, na caça ao peru, eu estava sentado no chão com as costas apoiadas numa árvore e um cervo de um ano pisou no meu pé.
 
Eu estava sentado na base de uma pequena árvore com as pernas esticadas ao longo de um pequeno tronco caído. Um cervo com pontas desceu da colina e saltou sobre o tronco e minhas pernas. Eu poderia tê-lo esfaqueado com uma faca. Mesmo local, não um cervo, mas uma perdiz voou perto da minha cabeça e pousou do outro lado do tronco. Menos de 2 pés de distância, mas não visível. Finalmente, depois de talvez 30 segundos, ele levantou a cabeça. Sabia que algo estava errado, mas cautelosamente andou 20 metros e voou. Um esquilo correu para mim pela direita antes de parar e me ver. Decidiu sair dali, mas não com muita pressa. Só comecei a caçar com arco quando me aposentei e só caço do chão. Tive muitos encontros próximos desde que comecei a caçar com arco. Adoro.
 
Na verdade, tive várias escapadas por pouco:

Uma vez, enquanto caçava peru, uma pequena corça chegou perto o suficiente para que eu pudesse cutucá-la com o cano da minha espingarda.

Uma vez, enquanto caçava veado, eu estava agachado atrás de um tronco caído e alguém assustou duas corças bem na minha direção, no último segundo elas se separaram e pularam sobre o tronco a poucos metros de cada lado de mim.

Uma vez, enquanto descia de uma caçada com arco, veados perseguiam corças por toda parte, e estava ficando muito escuro para ver. Eu queria descer, mas não queria estragar meu esconderijo. Então esperei até que a atividade diminuísse, desci, peguei meu equipamento e caminhei até uma faixa de servidão de gasoduto coberta de vegetação que levava ao meu caminhão, tudo sem lanterna. Enquanto caminhava pela faixa do gasoduto, comecei a ouvir o som de cascos batendo. Parei no meu lugar tentando ouvir de onde vinham, e rapidamente percebi que estavam vindo pela faixa do gasoduto direto para mim. Tentei pegar minha lanterna do bolso e ligá-la assim que uma corça grande parou a poucos metros de mim, virou-se e disparou. Nesses breves segundos, tive visões de alguém encontrando minha pobre carcaça morta com pegadas de cascos subindo pelo meu peito e descendo pelas minhas costas como em um desenho animado ruim.
 
Tive inúmeros veados bem debaixo do meu posto ao longo dos anos. Alguns que consegui, alguns que errei, alguns que não quis atirar ou não consegui um tiro. Todas as vezes que levava minha filha para a caça precoce de veados, era uma parada de veados. Um veado jovem veio direto por um campo até nós e cheirou nossas botas. Vi outros veados bonitos fazendo arranhões bem na nossa frente. Tive uma galinha de peru entre minhas botas uma vez na primavera. Tive uma este ano que eu poderia ter agarrado. Circulando-me e chamando. Tive corujas batendo em galhos bem ao meu lado para me verificar. Alguns esquilos que me deixaram nervoso. Um filhote de urso subiu na árvore ao lado. Eu poderia ter tocado nele com uma flecha. Muitos encontros próximos ao longo dos anos.
 
Um ano na abertura da caça com espingarda, cheguei ao meu posto e estava esperando o nascer do sol. Quando o sol nasceu e se podia ver cerca de 50 jardas, um grupo de corças foi expulso pelos vizinhos que chegavam tarde aos seus postos e elas correram direto para mim. A corça líder parou a cinco pés de mim. Eu poderia ter enfiado meu rifle no olho dela.

Outro ano, eu estava em um pequeno esconderijo no chão ao nascer do sol, na abertura da caça com espingarda, e ouvi algo correndo em minha direção ao nascer do sol. Um pescador desceu pela borda da cordilheira em que eu estava sentado e parou a seis polegadas da lateral do meu esconderijo, tentando descobrir como entrar. Fiquei lá assobiando para ele com meu rifle para fora da janela, a poucos centímetros acima de sua cabeça. Se ele tivesse decidido ir por baixo do tecido, acho que a autodefesa teria sido uma justificativa válida para acabar com ele. Aquele esconderijo era muito pequeno para tentar vencer uma guerra territorial com uma dessas coisas. No terceiro assobio, ele finalmente percebeu quem eu era e ele disparou de volta pela cordilheira.
 
Grunhiu há muitos anos um belo troféu de 6 pontas. Ele estava atravessando um campo e veio direto para mim e veio bem para a base do meu posto de escada. Ao se virar, eu puxei. Bem, minha flecha caiu do descanso. Enquanto eu estava em plena tensão, tentando colocá-la de volta no descanso, ela caiu da corda e tilintou e bateu na escada a caminho do chão. O cervo fugiu a cerca de 60 jardas e parou. Coloquei outra flecha e o trouxe de volta com um grunhido para cerca de 30 jardas, mas ele ficou atrás de um arbusto e eu não consegui atirar. Ele acabou se afastando sem responder a mais grunhidos. :cry:
 
Um belo cervo de 8 pontas chegou ao meu posto a cerca de 12 jardas, assim que me sentei a 15 pés de altura numa velha árvore de acácia, com o meu arco ainda no chão. Ele ficou lá por muito tempo. Quando ele desviou o olhar, eu puxei a corda do arco e ele ouviu o barulho nas folhas enquanto eu tentava levantar o arco e ele olhou para o meu arco. Após cerca de 3-4 tentativas e não conseguindo tirar completamente o meu arco do chão, ele aproximou-se alguns passos e ficou a olhar para o meu arco por um minuto ou dois, depois abanou a cabeça e afastou-se......que chato....
 
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